A estreia da segunda temporada de Attack On Titan provoca uma guerra sangrenta sem vencedores

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Começamos as coisas resolvendo o enorme cliffhanger do ano passado, o destino de Levi Ackerman, que vimos pela última vez literalmente explodindo depois que o Titã Bestial disparou uma lança do trovão. Ele está vivo, mais ou menos, como um tiro rápido de dois dedos decepados segurando uma espada deixa claro que o amado matador de Titãs não estará exatamente liderando um ataque tão cedo.

O resto do esquadrão Levi não está muito melhor, pois eles ainda estão presos e confusos com as ações de Eren e suas palavras duras contra Armin e Mikasa na última temporada. O primeiro episódio faz um bom trabalho ao recapitular quais são os objetivos e as apostas e onde todos estão. Por mais que eles fiquem chocados com Eren liderando uma célula terrorista, ele ainda é o maníaco suicida com quem eles cresceram, e ele ainda se importa com eles, certo? Mas, como Connie menciona na cena mais comovente dos dois primeiros episódios, ele já foi traído várias vezes por seus supostos amigos. Que Eren os deixou para trás para trabalhar com Zeke, o homem que literalmente transformou toda a vila de Connie – incluindo sua mãe – em Titãs, só piora as coisas.

Eles acabam decidindo ajudar Eren no segundo episódio, já que a alternativa não é um bom presságio para eles, mas há uma sensação definitiva de que as coisas mudaram, especialmente quando Mikasa deixa para trás o lenço que Eren envolveu em torno dela todos esses episódios atrás. Qualquer que seja a conexão que esses personagens compartilhavam, agora está mudada para sempre.

Fonte: www.slashfilm.com



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