Como alguém analisa “Acho que você deveria sair”? Eu realmente estou perguntando, porque eu não tenho idéia. Não é que o show esteja acima das críticas, é que a série se desenrola em uma velocidade vertiginosa, sobrecarregada com tanta loucura, que começa a dominá-lo. Você não tem escolha a não ser sentar e rir pra caramba. Eu poderia dizer a você que a estética visual do show continua a se dobrar e pular e se alterar dependendo do esboço. Eu poderia dizer a você que os artistas estão todos no topo de seu jogo, incluindo estrelas convidadas. Eu poderia dizer que retornando favoritos como Sam Richardson, Patti Harrison e, sim, Biff Whiff, também conhecido como Papai Noel, também conhecido como Detetive Crashmore, estão todos de volta e arrasando.
Mas tudo isso é vitrine. O que mais importa é como você reage à loucura exibida de episódio para episódio. Os programas de jogos se transformam em pesadelos gritantes. Um artista tenta recriar filmes mudos no palco, apenas para enfurecer seu público. Uma mulher se mete em problemas por levar seus ratos para o trabalho. Um comercial para uma porta automatizada para cães se transforma em uma história sobre vizinhos brigando. Um participante de um programa de namoro parece estar lá apenas para usar uma tirolesa. Um homem joga um videogame sobre um ovo no trabalho. E, no meu esboço favorito da terceira temporada, um personagem se anuncia como algo chamado “The Driving Crooner”, o que significa que ele dirige com decalques de um charuto e um chapéu na janela por … algum motivo. Por que? Não sei. Ninguém sabe.
Fonte: www.slashfilm.com