Chris Evans e Emily Blunt não conseguem resgatar esse lobo de Wall Street [TIFF 2023]

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“Pain Hustlers” segue Emily Blunt como Liza Drake, uma mãe solteira que, sem opções e desesperada por estabilidade financeira, se torna representante farmacêutica de uma startup farmacêutica em dificuldades que fabrica um opioide para tratar pacientes com câncer – com uma grande história sentimental de seu fundadora sobre querer curar a dor de sua falecida esposa, mas não conseguir a tempo. Para salvar a empresa, e atraído pela promessa de uma pesada comissão, Drake se envolve em um esquema de extorsão que inclui um “programa de palestras” onde médicos vulneráveis ​​são pagos para convencer outros médicos a prescrever o medicamento da empresa, como a empresa torna-se grande demais para cair – antes, é claro, de cair.

Yates está mais interessado na parte ascendente desta história de ascensão e queda, com o tempo de execução bastante lento de 2 horas gastando grande parte do tempo em festas luxuosas e filmagens dos personagens comemorando seu sucesso. Exceto que, embora o filme queira claramente ser “O Lobo de Wall Street”, ele falha em ser divertido, selvagem ou emocionante.

Pior ainda, há pouco sobre a crise real dos opioides em “Pain Hustlers”, exceto por rápidas montagens de pessoas que conhecemos ao longo do filme mencionando como foram afetadas – principalmente de passagem e perto do final. Não consegue compreender completamente o que tornou a epidemia de opiáceos uma emergência nacional e não consegue captar a escala da maldade e da ganância humana em questão.

Fonte: www.slashfilm.com



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