Larry, seu personagem e Bryan Cranston são amigos há décadas, e vemos os ritmos confortáveis ​​desse relacionamento em sua primeira cena juntos. Como você cria essa química de uma amizade de longo prazo?

LW: Bem, é ótimo porque eu já conhecia Bryan Cranston. Quando eu estava fazendo “The Bernie Mac Show” e ele estava fazendo “Malcolm in the Middle”, e eles estavam em um estúdio e nós estávamos em um porão. Eu costumava vê-lo o tempo todo e nos tornamos amigos. Mas ele é um grande ator, esse relacionamento simplesmente acontece. Eu não conhecia Annette Bening. Mas aqui está alguém que é tão fantástico, ela cria um relacionamento assim. Você é a massa nas mãozinhas capazes dela. E você simplesmente diz: “Sinto que já conheço essas pessoas como personagens”. Você realmente não precisa fazer tanto trabalho quando está trabalhando com um elenco tão talentoso.

Como estão suas habilidades matemáticas? Você entendeu a brecha que Jerry descobriu?

LW: Eu era um cara de matemática crescendo. Eu estava fazendo cálculo no segundo ano do ensino médio. Mas eu parei por aí e disse: “Certo, matemática, você fez seu trabalho, já estamos fartos disso”. Eu gosto de quebra-cabeças. Meu cérebro sempre gosta de descobrir as coisas. E talvez a maneira como escrevo também seja como descobrir esse quebra-cabeça. E produzir é muito assim. Quando as pessoas dizem: “Larry, você gosta de se apresentar ou produzir mais?” Eu diria produzir porque é descobrir o quebra-cabeça, juntar essas peças. “Essa é a cena certa. Vamos colocar isso aí.” E isso mexe muito com a minha mente.

Você já comprou um bilhete de loteria?

LW: Eu moro nos Estados Unidos da América? É claro. Um bilhete de loteria? Acho que a pergunta certa é: “Larry, quantos bilhetes de loteria você compra sem sucesso?”

RW: Acho que comprei talvez uma dúzia de bilhetes de loteria na minha vida, e talvez meia dúzia de raspadinhas. E nunca ganhei um centavo. Então, eu desisti disso e de qualquer tipo de jogo.

Eu ia perguntar quantos bilhetes premiados você comprou.

LW: Tenho muita sorte. Tenho mais sorte no que escolhi fazer para viver do que teria se tivesse escolhido apostar meu dinheiro.

Fonte: www.rogerebert.com

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