Não se preocupe com este banho de sangue sem humor

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“Blood and Honey” pega emprestado um conceito notável do filme de 2018 da Disney, “Christopher Robin”. Nesse filme, o garoto titular deixou seus brinquedos de pelúcia para trás no Bosque de 100 Acres para se juntar ao exército, crescer como Ewan McGregor e começar sua própria família. Anos depois, Christopher voltaria para casa e descobriria que seus bichos de pelúcia permaneceram vivos e sozinhos na floresta durante sua ausência, mas também ansiosos para brincar. O prólogo de “Blood and Honey” explica que Christopher Robin (Nikolai Leon) fez amizade com animais reais na Floresta de 100 Acres, descrevendo Pooh e seus amigos como bizarros híbridos de animais mutantes, criaturas que podem ter sido vistas na Ilha do Dr. Moreau. Eles começaram a depender de Christopher para se alimentar. Quando ele saiu para ir para a faculdade, os animais começaram a passar fome e se tornaram selvagens. Coruja, Leitão, Coelho e Pooh até se rebaixaram a matar e comer Bisonho. Ho ho ho.

No presente, Christopher retorna à sua casa de infância agora em ruínas para encontrar Pooh (Craig David Dowsett) e Piglet (Chris Cordell) como mais ou menos Leatherface, completo com correntes armadas e cercado pelos ossos de suas vítimas. Também tropeçando superficialmente no filme está um sexteto de ingênuas indefinidas de vinte e poucos anos (entre elas Amber Doig-Thorne, Natasha Rose Mills e May Kelly) hospedadas em uma cabana próxima. Sem personalidades distintas, bem como inteligência básica, esses seis personagens passarão o resto do filme sendo mutilados e assassinados por Pooh ou Piglet. Este é um grupo que entra em pânico ao descobrir que um dos seus está morto, e só então deduz que o potencial assassino pode ter sido o mesmo que escreveu “SAIA” em suas janelas. você acha?

Fonte: www.slashfilm.com



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