O experimento de assalto da Netflix não se eleva

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O primeiro episódio fornecido para mim foi “The Green Episode: 7 Years Before the Heist”, embora assistir a este episódio primeiro não seja obrigatório. Trago isso não apenas pela transparência, mas porque serve como uma grande vitrine de atuação para Esposito. Esteja ele rastejando para fora dos assentos do carro ou escrevendo sombriamente uma carta de confissão, o aclamado ator rompe com a imagem de durão sem emoção que acabou cultivando ao longo de sua carreira. Sua química pungente e não romântica com a Hannah de Tati Gabrielle é ótima, e a história tumultuada dos dois permite alguns momentos de destaque. Já era hora de Esposito ter um show como atração principal e, felizmente, ele tem bastante tempo na tela para se deliciar com isso.

O problema, no entanto, é que realmente não há personagens além de Leo e Hannah com os quais você se importará o suficiente para querer vê-los bem-sucedidos. Os outros cúmplices do assalto parecem muito unidimensionais, mesmo que os atores desses papéis tentem elevar o material que lhes é dado. Talvez o mais eficaz seja Peter Mark Kendall, cuja atuação como criminoso mesquinho Stan dá um arquétipo potencialmente irritante, na verdade, um pouco atraente de assistir. Dito isto, há muito o que uma boa performance pode fazer para salvar a direção e a escrita sem graça.

Fonte: www.slashfilm.com



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