Qi’ra de Emilia Clarke ganha uma nova história de fundo em Star Wars: Crimson Climb

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O maior vínculo com “Solo: A Star Wars Story” naturalmente será o próprio Han. Há uma tristeza e uma resignação em Qi’ra que EK Johnston capta tão bem. Cada vez que Qi’ra precisa conjurar uma falsa felicidade para seus disfarces, é em Han que ela pensa. O livro também nos mostra exatamente até onde ela irá para manter as mãos nos dados de Han. Se você se lembra, ele os dá a ela antes de se separarem e ela os devolve a ele em Kessel. No filme, parece que eles estão separados há cerca de meia hora, mas este livro realmente nos ajuda a entender por quanto tempo e com que força ela os segurou.

Houve duas grandes participações especiais no livro que me encantaram. O maior é o aparecimento de Veers, aqui apenas um tenente e ainda não general. Para quem não se lembra, o General Veers comandou a batalha terrestre em Hoth na segurança de seu AT-AT e foi interpretado por Julian Glover. Sua aparição aqui, encontrando-se com Dryden Vos, certamente levanta mais questões sobre seu personagem do que respostas.

O segundo foi Dok Ondar. Aqueles familiarizados com os parques da Disney e com o Galaxy’s Edge devem estar familiarizados com Dok Ondar e sua loja de antiguidades raras. O nome do Ithorian foi verificado por Qi’ra em “Solo: A Star Wars Story” antes mesmo de o parque abrir. Este livro nos dá um pouco mais de história sobre por que ele estaria associado ao Crimson Dawn.

Então, a última coisa a ser realmente abordada é que EK Johnston pegou a menção de Teras Kasi em “Solo: A Star Wars Story” e Dryden Vos treinando Qi’ra e a expandiu para o livro com muito mais detalhes. Para quem conhece, “The Masters of Teras Kasi” era um jogo de luta “Star Wars” para o Playstation original e era muito querido, mas ainda assim considerado um dos piores jogos de luta já feitos.

Fonte: www.slashfilm.com



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