Uma nova abordagem fantástica e ousada

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A maior mudança em relação a outras adaptações de “TMNT” é que adolescentes reais dublam os personagens principais. Pode parecer uma coisa pequena, mas a mudança é perceptível desde o início. As crianças dão um ar de espontaneidade aos personagens, improvisando algumas linhas de diálogo e estabelecendo rapidamente um relacionamento que parece natural e vivido. Os atores conversam constantemente um com o outro, fazendo você acreditar que são irmãos de verdade que viveram a vida inteira em um esgoto sem contato com nenhum outro ser vivo – o pai deles, Splinter, teme os humanos.

Embora os puristas possam zombar deles, o filme apresenta novos designs para as tartarugas que tornam este um raro caso em que os personagens titulares são distinguíveis por mais do que apenas a cor de suas bandanas ou armas. São crianças em crescimento, então cada uma delas está crescendo em ritmos diferentes e de maneiras diferentes, e sua aparência afeta suas personalidades de maneiras divertidas – como Raphael sendo a maior tartaruga e também aquele com problemas de raiva.

Os designs únicos e novos se aplicam ao filme em geral, com personagens clássicos recebendo novos designs que se encaixam na atitude mais adolescente dos visuais do filme, mais ásperos, inacabados e assimétricos. O diretor Jeff Rowe já havia nos dado um filme com visuais ousados ​​em “Mitchells vs. the Machines”, mas ele e as equipes da Mikros Animation e Cinesite entregaram um filme de animação ousado e colorido com visuais impressionantes e um estilo de arte que reflete a adolescência rebelde atitude de suas jovens estrelas.

Fonte: www.slashfilm.com



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