Uma viagem de volta para casa com uma performance encantadora, mas muito familiar

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Há muito tempo, Ally (Alison Brie) deixou a pequena cidade que ela chamava de lar para seguir seus sonhos de Hollywood. Claro, desocupar a casa significava que ela também, infelizmente, deixou o antigo namorado Sean (Jay Ellis), partindo seu coração (e um pouco do dela). Seus sonhos de carreira ficaram presos ao mundo improvisado, muito, muito longe de suas mais nobres ambições documentais – e Ally não se conhece mais. Depois que seu programa é encerrado após a terceira temporada, ela volta para a casa que deixou para trás, encontrando Sean e tendo um turbilhão de momentos, passando a primeira noite juntos em uma década naquele jeito adorável de conversar até o amanhecer. . Ainda se recuperando de sua vida ter sido abalada, ela se interessa em reacender aquela velha chama antes de descobrir que há um problema: ele vai se casar com a jovem roqueira Cassidy (Kiersey Clemons), cuja natureza de fluxo livre representa tudo o que Ally costumava ser. Allyy pretende ficar por aqui, com sonhos de impedir o casamento, para lembrar a Sean o que ele está perdendo.

Se isso soa amplamente familiar, é porque é … “O Casamento do Meu Melhor Amigo” chegou lá primeiro. Para ser justo, “Alguém que eu conhecia” está ciente desse fato, até citando o clássico de Julia Roberts. A originalidade em comédias românticas, como o Diabo, está nos detalhes, e esses detalhes procedem para elevar e modernizar consideravelmente os temas do filme de 1997. À medida que o filme avança, Cassidy ganha um arco moderno, jovem e independente ao lado do próprio caminho de autodescoberta de Ally. Eles são pivôs inteligentes, mas um tanto pequenos e certamente muito atrasados.

A escrita aqui certamente possui pontos fortes. Os personagens parecem amplamente elaborados e vividos por artistas talentosos, embora não elevem as coisas a ponto de parecerem verdadeiramente originais conforme escrito. Uma mulher profissional que há muito tempo perdeu seu eu mais livre, então volta para casa e se reconecta com uma antiga paixão? Sua competição, uma jovem rebelde carregada de carisma de fluxo livre? Pivô de terceiro ato ou não, eles são personagens familiares carregados de tropos em situações carregadas de tropos. Essas situações bem percorridas são intencionalmente levadas para direções novas e atualizadas que funcionam amplamente, mas não o suficiente para recuperar o familiar demais. É um esforço agradável de assistir impulsionado por artistas talentosos, mas, ao mesmo tempo, grande parte do filme parece assustadoramente familiar, como um déjà vu que você não consegue se livrar.

Fonte: www.slashfilm.com



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